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A espontaneidade e o riso na prática da Terapia Ocupacional

Cedo na minha prática como Terapeuta Ocupacional trabalhei em domicílios com pacientes de todas as idades, incluindo crianças. Um dos que nunca vou esquecer era um menino de 10 anos chamado “Paul”. Paul tinha recebido um diagnóstico de cancro havia um ano e encontrava-se em estado terminal. Tinha tumores na espinal medula e estava confinado a uma cadeira de rodas. Como estava distante e deprimido, o seu oncologista tinha recomendado…

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