Profissionais da área social e técnicos/as de organizações (ONG, IPSS, Associações, entre outros);
Pessoal dirigente, técnicos e profissionais da administração pública, central, local e de empresas;
Profissionais de saúde, educação, recursos humanos e outros públicos estratégicos com uma intervenção direta na prevenção e combate contra o idadismo;
Cuidadores formais e informais;
Público em geral com interesse na temática do envelhecimento e direitos humanos, diversidade e inclusão e desenvolvimento e pessoal.
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Vivemos mais anos, uma conquista civilizacional da qual nos devemos orgulhar. Porém, o envelhecimento e a longevidade são alvo de narrativas que fomentam a visão estereotipada sobre o processo de envelhecimento individual e coletivo.
O idadismo – discriminação com base na idade – é considerado uma das últimas discriminações socialmente aceites, sendo esta tão grave e prejudicial como por exemplo o sexismo ou racismo.
A Estratégia e plano de ação mundiais sobre o envelhecimento e a saúde (2016-2030) e a resolução da Assembleia Mundial da Saúde (OMS) identificaram o combate ao idadismo como um pré-requisito fulcral para o desenvolvimento de boas políticas públicas sobre o envelhecimento saudável e inclusivo de pessoas de todas as idades, especialmente das faixas etárias mais avançadas.
Segundo o Relatório Global sobre o Idadismo (2020) da Organização Mundial de Saúde, 1 em cada 2 pessoas é discriminada em função da idade. Onde se manifesta o idadismo? Nas instituições e serviços públicos, no mercado de trabalho, nos meios de comunicação social, nas nossas relações e mesmo contra nós próprios.
O idadismo atinge bilhões de pessoas em todo o mundo e é um problema grave de direitos humanos como um problema de saúde pública de amplo alcance (OMS, 2021, reduzindo 7,5 anos da nossa esperança média de vida.
Envelhecer é uma condição humana universal; um processo natural que abrange todo o nosso ciclo de vida e um direito que deveria ser cumprido sem medos, exclusão e desumanização.
A prevenção e o combate contra o idadismo consubstancia-se num dos grandes desafios da atualidade. Viver mais anos é de facto uma conquista. Contudo, só conseguiremos celebrar esta vitória quando a nossa longevidade for vivida com plenitude, igualdade e dignidade.
No final da formação, os formandos deverão ser capazes de Identificar situações, atitudes e comportamentos idadistas, de modo a promover um envelhecimento saudável e inclusivo, num contexto individual, social e institucional.
Domínio cognitivo (saber-saber)
Domínio psicomotor (saber-fazer)
Domínio Afectivo (saber-ser)
Luísa Pinheiro, 45 anos, possui uma licenciatura pré-bolonha em Sociologia / Política Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, uma pós graduação em Comunicação Multimédia pelo ISCIA e uma especialização em Comunicação e Advocacia para ONGs pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. É formadora certificada pelo IEFP.
Na última década, a Luísa lidera, desenvolveu e implementou inúmeros projetos com múltiplos stakeholders, europeus, nacionais e regionais, nas temáticas do idadismo, envelhecimento e intergeracionalidade, educação, diversidade e inclusão, onde se incluem projectos financiados pela UE, Câmaras Municipais, entre outros.
Desde 2015 que é co-fundadora e presidente executiva da Associação Cabelos Brancos (com sede em Lisboa), sendo esta organização pioneira a nível nacional na prevenção e combate do idadismo – discriminação etária – com foco em projetos formativos e na construção de comunidades intergeracionais e projetos sociais inovadores.
A vida sem prazos de validade, slogan e causa da Cabelos Brancos é a sua missão e paixão.
Serão utilizados os quatro métodos pedagógicos – ativo, interrogativo, demonstrativo e expositivo – fundamentados em diversas técnicas pedagógicas que serão desenvolvidas em função dos objetivos, dos conteúdos e das competências que se pretendem atingir.
Formativa – Observação da execução de exercícios; formulação de questões orais.
Sumativa – teste de escolha múltipla no final da formação
Os formandos deverão comparecer a 90% do tempo total da formação, mantendo as suas câmaras ligadas. Os atrasos superiores a 15 minutos, relativamente aos horários estabelecidos, carecem de justificação. Compete ao Coordenador de cada formação a aceitação de justificações de faltas apresentadas pelos formandos, registando na folha de presenças se a mesma será justificada ou não.
Aos formandos será entregue um certificado de frequência por entidade de formação certificada, emitido através da Plataforma SIGO.
-Computador
-Powerpoint
-Vídeos
-Materiais exemplificativos
Computador; ligação à internet (paltaforma Zoom);
Será entregue aos formandos um e-book sobre os conteúdos da formação
Os valores apresentados são isentos de IVA.
Inscrições antecipadas (recebidas até 8 de Julho de 2023)
– Individuais – 155€
– Grupo (3 ou mais pessoas)- 145€
Inscrições normais (recebidas a partir de 9 de Julho)
– Individuais – 165€
– Grupo (3 ou mais pessoas) – 155 €
Oferta de 1 e-book sobre Idadismo
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